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Sueli Zanquim fala com a ABRH-RJ sobre sua obra

Myrna Silveira Brandão


Dia 26 de agosto a ABRH-RJ realizará um Encontro do Café Literário, programa que desenvolve desde 2004 com o objetivo de proporcionar um momento de reflexão literária, resultando numa oportunidade de desenvolvimento profissional e cultural, disseminação do conhecimento e intercâmbio de experiências com os profissionais da área de recursos humanos, escritores, professores, pesquisadores e afins.


Nesta 24ª edição do evento, teremos a honra de receber a Escritora Sueli Zanquim que conversou com a ABRH sobre a origem de sua obra, a importância da escolha, o que a Era da Tecnologia contribuiu para disseminação da sabedoria que traz nos livros e a mensagem que deixa para os profissionais de recursos humanos.


A autora nasceu em Jundiaí / SP. Numa jornada multifacetada, trabalhou com moda, música, locução, criação de textos e produtos. Mas o foco do seu trabalho sempre foi voltado para mensagens esclarecedoras, inspiradoras e de elevação.


Suely tem três filhos e é autora de livros de grande sucesso, alguns em parceria com Carlos Torres como “A Lei da Atração” (2007) e “A Era de Ouro” (2009). Em 2013 publicou “Cansei de Ser Boazinha”, “Fique bem, fique linda”, que trazem muitas informações para que as mulheres se alinhem à sua essência feminina. E, dessa forma, despertem sua essência, libertando-a das amarras do ego e de tantos outros padrões prejudiciais à sua vida.


A partir daqui, passamos a palavra para Sueli para que ela mesma, conte um pouco mais sobre sua brilhante trajetória.


1 – Como surgiu essa paixão de Escritora e Mensageira?


“Nasceu na infância, antes mesmo de ingressar na escola e o interesse foi crescendo à medida que meu aprendizado ia evoluindo. Com seis anos de idade eu já conseguia dominar números e palavras.

Na adolescência outra forma de arte me fascinou desviando um pouco minha atenção da Literatura para a Música. Durante dois anos (final de 1989 a início de 1992) vivi intensamente essa fase musical viajando pelo Brasil, absorvendo a riqueza extraordinária de sua cultura, mas algo dentro de mim dizia que eu poderia fazer mais.

Ao tempo em que constituía uma família e me tornava mãe, vivi um período de muitos questionamentos sobre conceitos, valores, metas e sonhos enquanto minha essência clamava por ser ouvida.

O lançamento, junto com Carlos Torres, dos livros “A Lei da Atração”, que foi publicado em 2007 e A Era de Ouro, em 2008, ambos pela Madras Editora– e que se tornaram Best Sellers no Brasil – trouxe a compreensão do real propósito do nosso trabalho: o de “Mensageiros”.



2 – O poeta sevilhano Antônio Machado disse uma vez numa frase: “Caminhante, não há caminho, o caminho se faz no andar”. Anos depois você complementou esse pensamento quando cunhou a frase: o caminho que escolhemos é sempre o melhor caminho. Poderia falar um pouco mais sobre isso?


“Se estamos onde estamos é porque fizemos uma escolha e assumir essa responsabilidade perante o Universo é o primeiro passo para chegar mais perto de nós mesmos, já que passamos a tomar as rédeas de nossas vidas e não mais terceirizamos as consequências dos nossos atos”.


3 – Podemos concluir então que um ponto forte está nas Escolhas que fazemos?


“É muito importante despertar a consciência para uma mudança de realidade e entender nosso papel como autor das consequências de nossas escolhas. A partir daí, a Gratidão passa a fazer parte do nosso estado vibracional, pois se não culpamos ninguém por nossos erros e fracassos e assumimos as nossas escolhas, a vida começa a se tornar mais leve e a vemos por outro prisma. Nesse ponto entramos numa espiral ascendente que nos leva às frequências mais elevadas, momento em que a magia dos encontros acontece”.



4 – No livro “A Lei da atração” (2007) tomamos conhecimento que ela é universal e sempre existiu, quer acreditemos ou não. Tudo no universo é regido por essa lei. Por que somente nessa década estamos ouvindo falar sobre o tema?


“Simples, porque há milhares de anos esse conhecimento foi ocultado da maioria por questões de poder, já que quem os detinha dominava os demais. Mas isso é passado, vivemos uma época em que a informação está ao alcance de todos. A Era Tecnológica, embora tenha seus efeitos colaterais, deu-nos o livre acesso às informações e qualquer pessoa pode viajar pelo mundo através da tela de um computador, o que, há uns 30 anos atrás, era um sonho distante”.


5 – Os profissionais de Recursos Humanos lidam diretamente com gente o que nos leva à conclusão que os seres humanos são a matéria prima do seu cotidiano. Nessa época de pandemia que estamos vivendo, eles precisaram revelar e revelaram muito mais de sua essência ao assumirem um papel que foi preponderante para ajudar nesse quadro adverso. Com os ensinamentos expostos nos livros tão próximos dessa realidade, que mensagem final você deixaria para esses profissionais?


“A vida está justamente em viver e não apenas sobreviver. É importante rever conceitos, dogmas, crenças e padrões. Antes de ter é preciso ser.

Além disso, o conhecimento por si só não é sabedoria. É importante vivenciar, realinhar e seguir o propósito”.

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